No atual momento, vivo com um “laço aberto” como diz David Allen (2014) em minha mente, enquanto busco caminhos e sigo na realização de ações essenciais para o fortalecimento intelectual, a fim de resolvê-lo sem mais delongas. Segundo o autor (idem), esses pensamentos absorvem nosso poder de concentração, foco e realização de ações significativas acerca de nossos propósitos.
Isso não quer dizer que esse processo de estudo será rápido ou devagar. Vupt! Lá vêm aquelas questões pertencentes à noção de tempo.
Bem, o que quero dizer e não disse logo, sem antes contextualizar o período atual, foi que ao remodelar meus planos de ação e reprojetar o hábito de estudo que envolve ler, escrever e consolidar as ações planejadas de acordo com cada propósito no dia a dia, principalmente naqueles dias sem o deslocamento para o trabalho. Em situações que fogem a minha rotina, como a visita de um parente, por exemplo, quando percebi, já tinha agido de modo muito impaciente e, logo, sem ao menos trocar o pijama, estava imersa na toca do coelho, lugar onde posso dar conta de meu próprio planejamento.
Deveras, esse comportamento se tornou mais pulsivo com a incorporação de um diário de papel, onde concentro meu Bullet Journal, o controle dos hábitos, o Commonplace book, minhas listas “Lendo”, “Lidos” e “Para ler” e anotações de aprendizagem. De fato, não tive problemas de concentração, mas, talvez de modo contraditório, a pulverização de informações atrapalhou o meu foco de trabalho
de tal maneira que sai do script ao extremo.
O poder do hábito é tão forte que retomei os insights e a escrita de meus textos. A mágica está em nossas mãos! Resta-nos fazer as escolhas mais coerentes com nossos propósitos. Partilhar esta experiência teve um objetivo motivacional para que você não se distancie de seus sonhos-projetos. Mesmo na temporalidade do caos.
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