terça-feira, 28 de junho de 2011

Formação Continuada

Socializando...

Processo Seletivo para Especialização - Cursos UAB

Portal UAB

Aberto o processo seletivo para os cursos de Especialização UAB, para os seguintes pólos de apoio presencial:

Design Instrucional para EaD Virtual

  • Boa Esperança - MG
  • Bragança Paulista - SP
  • Foz do Iguaçu - PR
  • Itabira - MG
  • Itamonte - MG
  • Serrana - SP
Gestão de Pessoas e Projetos Sociais
  • Araxá - MG
  • Bragança Paulista - SP
  • Cambuí - MG
  • São João da Boa Vista - SP
  • São José dos Campos - SP

Período de inscrições: 16/06 a 29/06/2011 até às 17:00h

Inscrições no Sistema Artemis, acesse: www.ead.unifei.edu.br/artemis

Inclusão digital!?



Alunos brasileiros estão dez anos atrasados em inclusão digital
Levantamento PISA, publicado pela Unesco e OCDE, mostra que somente 53% dos estudantes do País tem acesso à internet enquanto a média nos países ricos é maior de 90%
28 de junho de 2011 | 14h 45
Jamil Chade, Correspondente em Genebra
GENEBRA - Metade dos estudantes brasileiros está "desconectado" e o País soma uma década de atraso em comparação aos alunos de escolas de países ricos no que se refere ao acesso à computadores e Internet. Se não bastasse, as escolas brasileiras estão entre as piores em termos de acesso de seus alunos à informática, o que pode já comprometer a formação de milhares de jovens.
Esse é o resultado do primeiro levantamento PISA feito para avaliar a relação entre os sistemas de ensino e a tecnologia. Segundo o documento, elaborado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a escolas brasileiras não estão equipadas e o País é o último numa lista de 38 sistemas de ensino avaliados quando o assunto é o número de computadores em escolas por alunos. O Brasil é ainda um dos países mais desiguais em termos de acesso aos computadores e a disparidade continua aumentando.
Apesar de os dados serem de 2009, os pesquisadores acreditam que eles revelam uma imagem da preparação de diferentes sistemas de ensino para enfrentar o século 21 e suas tecnologias. Ela mede o acesso ao computador de um estudante de 15 anos no mundo.
De um total de 65 países avaliados, apenas dez estão em uma situação pior que a do Brasil. Segundo o levantamento, alunos da Romênia, Rússia e Bulgária contam com mais acesso à tecnologia que os brasileiros.
Na média, 53% dos estudantes brasileiro de 15 anos tinham computadores em casa. Há dez anos, essa taxa era de apenas 23%. Apesar do avanço, os números são ainda muito inferiores à média dos países ricos. Na Europa, Estados Unidos e Japão, em média mais de 90% dos estudantes tem um computador em casa.
A taxa de 50% que o Brasil tem hoje é equivalente ao que a média da Europa tinha no ano 2000. O atraso, portanto, seria de dez anos.
Desigualdade. Mas o estudo revela que a média brasileira na realidade esconde uma profunda desigualdade no acesso à informática. Entre a camada mais rica dos estudantes, 86% deles tem computador e Internet em casa. A taxa é equivalente aos estudantes dos países ricos.
Mas entre os estudantes com menos recursos no Brasil, apenas 15% tem a ferramenta. A proporção é bem melhor que o cenário do ano 2000. Naquele ano, apenas 1 a cada 100 estudante pobre tinha acesso ao computador e uma série de iniciativas vez o número subir. Agora, são 15 alunos para cada 100 com acesso. Mas segundo a OCDE, a diferença entre os estudantes ricos e pobres no Brasil é uma das maiores do mundo e continua a aumentar, e não reduzir.
Nos países europeus, a diferença entre as duas classe é de menos de dez pontos percentuais. Entre os alunos brasileiros que tem computadores, menos de 30% dos mais pobres tem Internet em casa. Nos ricos, eles chegam a 90%.
Escolas. Para Sophie Vayssettes, pesquisadora da OCDE que preparou o levantamento, cabe ao poder público compensar essa disparidade social, dando acesso aos computadores nas escolas. "Muitas famílias não tem renda para ter um computador em casa. Mas políticas devem ser implementadas para permitir uma correção dessa situação e dar esse acesso em locais públicos, como as escolas", disse ao Estado.
Mas, no caso do Brasil, essa política continua frágil. Hoje as escolas tem um computador para cada cinco alunos, taxa considerada como insuficiente. Na média dos países ricos, as escolas tem um computador para cada dois alunos. Na Austrália, o sistema de educação garante um computador por aluno.
Segundo o levantamento, o Brasil é o último em uma lista de 38 sistemas de ensino a garantir acesso ao computador, superado pela Albânia, Indonésia e Bulgária.
O levantamento mostrou que 62% dos alunos brasileiros frequentam escolas com sérios problemas para garantir acesso de seus estudantes aos computadores. Entre a classe mais pobre, 3 de cada 4 está em escolas com sérias deficiências.
"O aprendizado do uso de computadores é primordial para o futuro desses jovens ", disse Sophie. "Estudos mostram que pessoas com conhecimento de informática tem 25% a mais de chance de encontrar um trabalho. Portanto, preparar os alunos aos século 21 é fundamental para qualquer sistema de ensino ", alertou.
Segundo a pesquisadora, não é apenas com o objetivo de encontrar um posto de trabalho que a informática deve ser ensinada na escola. " Cada vez mais, muito do que fazemos está sendo limitado à Internet, como a compra de passagens aéreas. Não ter acesso à computadores também é uma forma de exclusão social ", completou.



Realmente a cultura da burocracia, da apropriação do bem público por parte daqueles que "tem a chave", cargo ou função, além da resistência ao desconhecido retarda o acesso livre as máquinas, a conexão da Internet... algumas das causas!?

AVA.PRO - Ambientes Virtuais de Aprendizagem para Profissionais

Nosso mini curso

A Tessitura do Conhecimento via Mídias Digitais e Redes Sociais

continua no AVA.PRO - Ambientes Virtuais de Aprendizagem para Profissionais.

Jornada Virtual ABED de Educação a Distância

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Encontro você por lá!

Ciberabraços

HISTÓRIA EM FOCO.

Interessante como nossos trabalhos se integram nas redes sociais da Internet (RSIs) depois que naveguei pelo Ning Café História (outro post) mergulhei neste Blog HISTÓRIA EM FOCO. Todo especial!

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Muito interessante este Ning Cafe Historia - A Sua Rede Social de História - Inscreva-se! É rápido e gratuito!

Museu do Computador e Futuro da Tecnologia

pelo blog da Profa. Marineide http://neide-prof.blogspot.com/ naveguem por lá você também!

domingo, 26 de junho de 2011

OpenSim scripting tool for kids (and me!) at i live in science land

Mundo virtual aberto e livre
OpenSim scripting tool for kids (and me!) at i live in science land

Por uma materialidade dos softwares sociais


Neste contexto, se anuncia um olhar invertido, sob a óptica da disseminação da informação e outras possibilidades de construção do conhecimento, ou seja, qualquer pessoa “a partir de sua própria vivência e não a partir da vivência privilegiada de outrem” (MARTINS, 2002 apud ABREU JR., 2005) tem a possibilidade de interagir no/com o ciberespaço (meio e mediador) produzindo outras formas de pensar e construir conhecimento.
Sob essa “voz” (relato) do “homem ordinário” (CERTAU, 2008) ou “homem comum” (ALVES, 2011) reflito também com Santos e Riccio (2011, p. 1) a ressignificação do termo autonomia em espaçoatempos de cibercultura quando afirmam:
Ao contrário, a autonomia aqui é entendida, com base nas concepções de Castoriadis (2000) e Freire (2006), como uma troca com o outro, numa busca coletiva de assunção de si mesmo como autor e como sujeito crítico capaz não só de compreender o mundo, mas também de transformá-lo, visando também a autoria do outro, num processo de retroalimetação constante e sem fim, de colaborações e autorias.
Ao habitar este ciberespaço na perspectiva de um “homem comum” compartilho este “não lugar” que “testemunha as condições de inventividade e originalidade” (CERTAU, 2008) das mobilizações que ocorrem via microblog Twitter, Facebook, e-mails entre outros softwares sociais a exemplo dos casos apresentados no site http://www.inovadoresespm.com.br/2011/03/a-era-da-transparencia-mobilizacoes-de-uma-geracao-conectada/ dos Inovadores ESPM (Figura 1). Nesta página a manchete selecionada trouxe um artigo sobre as possibilidades de conexões que cada vez mais conseguimos reinventar com o uso dos softwares digitais, provocando a disseminação das informações e a mobilização de diferentes segmentos da sociedade, ou seja, àqueles
conectados tem a oportunidade de refletir e discutir coletivamente sobre vários assuntos tornados públicos; o estímulo a cidadania através da adoção da transparência, do respeito à democracia e o exercício da administração pública colaborativa.

Figura 1: site dos Inovadores ESPM.
Este “homem comum” se torna real na figura de homens e mulheres, crianças, jovens, adultos e idosos que buscam, produzem, discutem informações e conhecimentos. Como no exemplo, desta mensagem na interface do microblog Twitter da figura 2, onde um internauta busca informações sobre o ocorrido numa escola pública no município do Rio de Janeiro. Importante notar que viver esse fenômeno da cibercultura implica em estar aberto para o bem ou para mal, trazidos na citação de Maffesoli (1998) num parágrafo acima, pois o planejamento e a articulação deste caso verídico ocorreram na fração do espaçotempo do ciberespaço, em sites, jogos, blogs e também no espaço físico do bairro, da escola, nas salas de aula.
Figura 2: um post do Twitter.

Observando um dos links da mensagem do internauta conseguimos compreender as “práticas linguísticas cotidianas (e o espaço de suas táticas)” (CERTAU, 2008, p. 81) que são capazes de revelar uma circunscrição “informacional navegável (ciberespaço)” e “provocar a imersão tanto mais profunda, quanto mais o espaço é capaz de envolver o usuário tridimensionalmente” (SANTAELLA, 2004, p. 45-46).
Figura 3: Blog do Mauricio Stycer.

Desta forma, a linguagem hipermídia (SANTAELLA, 2004) funciona como o meio que viabiliza, ou “instrumentos mediadores, nas ideias de Vygotsky (2008), que estão alinhadas com as de Lévy (2004) quando este afirma que as tecnologias intelectuais apoiadas pelo ciberespaço ampliam, exteriorizam e alteram muitas funções cognitivas humanas como: a memória (bancos de dados e hipertextos), a imaginação (simulações), a percepção (ambientes interativos e imersivos) e os raciocínios (inteligência artificial)” (COSTA e MARINS, 2011).
Neste “não lugar” que se move com a sutileza do ciberespaço em Certau (2008, p. 183) compreenderemos a mobilidade dessa memória que se altera de acordo com os enunciados (percursos) emergentes num discurso (verbalizado, sonhado ou andado) que segue a organização de um conjunto circunstancial.
Alguns usos do Twitter
Na busca do Twitter digitei a palavra escola numa aventura de ver os comentários relacionados. De fato, alunos revelavam o quanto se sentiam excluídos do que acontecia no mundo dentro dos muros da escola. Nesta primeira tweet (comentário publicado no Twitter)
de Smile_Restart (figura 4), a autora nos trouxe em seu texto um hipertexto inusitado de um site http://tumblr.com/xue28ni5wm. Neste site, vimos o perfil de outra jovem que apresentava seus hobbys e sua falta de prazer na escola, vinculada para seus interlocutores com a criação de hiper-sintaxes (SANTAELLA, 2005) pertencentes a linguagem hipermidiática, onde a animação, o vídeo, a foto, texto, hipertexto, formas em multi-luz-cor, sombras, se manifestam permitindo ao leitor imersivo uma interação propositada ou aventurosa com ela, cooperando na sua realização.
Figura 4: Conversa de estudantes no Twitter.

Nas arquiteturas líquidas da hipermídia (MARCOS NOVAK, 1993 apud SANTAELLA, 2005), tanto a autora do site (figuras 5 e 6) como a autora do tweet (figura 4), uma das co-autoras da primeira, através de um "roteiro multilinear, multi-sequencial, multi-sígnico (palavras, imagens, textos, documentos, sons, ruídos, músicas, vídeo) e labiríntico" construído interativamente com outros internautas fizeram emergir as reflexões de alunos sejam em relação as práticas escolares ou pelos seus anseios em encontrar pares às suas ideias.
Figura 5: Site citado na conversa dos estudantes.

Figura 6: Site citado na conversa dos estudantes.

Tudo isto foi tão orquestrado passando pela resignificação de dois conceitos, o da mobilização de grupos escolares, de fato saindo dos limites das avenidas, condições de transporte, sensibilização de seus pares através das telecomunicações (telefone, satélites, cabo), do texto escrito (livros, periódicos científicos, jornais, revistas), do audiovisual (televisão, vídeo, cinema) e da informática (computadores e programas informáticos) para que todas essas interlocuções acontecessem em maior potência pelas hipermídias, reconhecida como uma nova linguagem em busca de si mesma como se referiu Santaella (2005) em seus estudos sobre as matrizes da linguagem e pensamento. No que tange a sua essência interativa e dialógica em outros contextos educacionais vimos que a estrutura linguística ultrapassa as fronteiras da geografia física e do idioma sendo constituindo uma possível rede de relacionamento social que logo se inseriu ou acolheu a tantas outras pelo mundo afora para expressar uma realidade local.
O segundo conceito foi o de espaçotempo sob a perspectiva dos alunos que mobilizaram seus pares sobre o que acontece de interessante fora dos muros da escola. Neste momento, proponho uma reflexão sobre o conteúdo apresentado nos materiais didáticos impressos, que transitavam entre os conhecimentos locais e o globais sendo projetados para o mundo globalizado em fração de segundos (SANTOS, B. 1997) com acontecimentos de dentro e fora do ciberespaço alterando (CERTAU, 2008), atualizando (LÉVY, 1996) a memória e os sentidos humanos, através da linguagem hipermidiática que o "desloca de seus contextos, fragmentando e desestruturando as referências semânticas e históricas em que seus sentidos se conectavam" (SANTAELLA, 2005, p. 391).
Desta forma, os usos que essa geração digital, que não precisou ficar presa ao desktop, enquanto sua mente estava em movimento, nos traz a partir da mobilidade dos notebooks, netbooks, tablets, celulares entre outras hipermídias outros processos cognitivos, devido a variada ordem de estímulos neurológicos ao qual estão suscetíveis o tempo todo. Nos tweets da figura 7 esta interatividade foi discutida pelas internautas.
Figura 7: A interatividade presente na vida dos nativos digitais.
Vamos continuar nossa conversa com suas reflexões sobre essas construções acima e outras que você pode socializar por aqui?

Cartaz_cursos1.pdf - Google Docs

Professores de Matemática (ou que ensina matemática) aproveitem esta oportunidade de formação gratuita.
Cartaz_cursos1.pdf - Google Docs

Méa Online: Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que ...

Méa Online: Vejam no Youtube nossa Série "Cibercultura: o que ...: "Olá pessoal! Vejam no Youtube nossa Série 'Cibercultura: o que muda na Educação'. Programa TV Escola. A série é muito rica e conta com a p..."

sábado, 25 de junho de 2011

Piratas da Informática

Neste filme "Piratas da Informática" (1999) sob a direção de Martyn Burke podemos reviver numa mini sessão do Formação Cineclub situações "cômicas" das investigações iniciais de Steve Jobs e Bill Gates sobre a construção dos computadores e desenvolvimento de seus softwares digitais. Estas nos parecem tão distantes dos avanços da Era Digital. De um projeto de microcomputador construído num fundo de garagem na cidade de (lugar onde moravam) até a empáfia de desafiar os avanços tecnológicos de empresas de grande porte no mercado mundial como a Xerox.
Neste contexto nasceu o espírito de trabalho que determinaria a perpetuação no ciberespaço, ou seja, a partilha, a colaboração de seus internautas fez grande ideias e ideais se propagarem após a junção de inteligências como vivenciamos nos grupos de pesquisa, em especial da Linha dos Cotidianos, Redes Educativas e Processos Culturais na UERJ onde Alves (2011) disse sobre a questão da autoria em espaçostempos de vida digital onde "o grande movimento é, juntos, em grupos de pesquisa, irmos escrevendo com nossos pares - saber que podemos escrever, que outros vão ler e criticar, que temos ideias que podem ir para o papel, retirando o poder dos que "podem escrever". E ler, ler muito e criticar tudo o que está escrito e tudo o que já foi dito. Esse é o movimento que vai mudar..." diria o devir da própria cibercultura.
Em contraponto pensar num possível movimento do ciberespaço, onde as infovias não são lineares por natureza, em Santaella (2002: 54) encontramos "uma visão realista de como o mercado capitalista opera nos leva a compreender porque as tradicionais empresas das mídias pré era digital não estão se encolhendo diante do ciberespaço, mas, ao contrário, estão se dilatando através de alianças com as telecomunicações e setores computacionais"
E você assistiu? Como pensa a cibercultura sob a perspectiva educacional?

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Portifólio Digital - E-book

Um portifólio digital implica uma outra relação com a linguagem artística, com a apropriação dos multimeios ou hiperdocumentos. Neste sentido, vivenciamos de diferentes formas o desenvolvimento da linguagem hipermidiática (SANTAELLA, 2005). Neste e-book apresentado abaixo podemos pensar um pouco mais sobre essas evoluções do portifólio digital.
E aí, gostou? Pensou em outras possibilidades para seu portifólio? Socialize aqui. Ciberabraços,

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