Neste filme "Piratas da Informática" (1999) sob a direção de Martyn Burke podemos reviver numa mini sessão do Formação Cineclub situações "cômicas" das investigações iniciais de Steve Jobs e Bill Gates sobre a construção dos computadores e desenvolvimento de seus softwares digitais. Estas nos parecem tão distantes dos avanços da Era Digital. De um projeto de microcomputador construído num fundo de garagem na cidade de (lugar onde moravam) até a empáfia de desafiar os avanços tecnológicos de empresas de grande porte no mercado mundial como a Xerox.
Neste contexto nasceu o espírito de trabalho que determinaria a perpetuação no ciberespaço, ou seja, a partilha, a colaboração de seus internautas fez grande ideias e ideais se propagarem após a junção de inteligências como vivenciamos nos grupos de pesquisa, em especial da Linha dos Cotidianos, Redes Educativas e Processos Culturais na UERJ onde Alves (2011) disse sobre a questão da autoria em espaçostempos de vida digital onde "o grande movimento é, juntos, em grupos de pesquisa, irmos escrevendo com nossos pares - saber que podemos escrever, que outros vão ler e criticar, que temos ideias que podem ir para o papel, retirando o poder dos que "podem escrever". E ler, ler muito e criticar tudo o que está escrito e tudo o que já foi dito. Esse é o movimento que vai mudar..." diria o devir da própria cibercultura.Em contraponto pensar num possível movimento do ciberespaço, onde as infovias não são lineares por natureza, em Santaella (2002: 54) encontramos "uma visão realista de como o mercado capitalista opera nos leva a compreender porque as tradicionais empresas das mídias pré era digital não estão se encolhendo diante do ciberespaço, mas, ao contrário, estão se dilatando através de alianças com as telecomunicações e setores computacionais"
E você assistiu? Como pensa a cibercultura sob a perspectiva educacional?
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